Domingão de sol, pele suada, pensamento fervendo. Quando janeiro não rima com férias, nada melhor que uma trilha sonora pra desestressar a correria do dia (já que um teletransporte pra fugir do calor infelizmente não é ainda possível).
No post #12 da série Uma semana e(m) um dia, compartilhamos então alguns de nossos hits recentes preferidos.
Bruno
Joe Hisaishi é o nome artístico do compositor e diretor musical Mamoru Fujisawa, artista que conheci através das trilhas sonoras feitas para diversos filmes dos estúdios Ghibli. Eu sempre preferi melodias executadas ao som da voz, mas foi com Hisaishi que descobri as minhas favoritas peças para piano. Não tenho uma obra preferida entre tantas do grande mestre. Geralmente deixo a tocar as diversas versões em piano das trilhas de Nausicaä do Vale do Vento (1984), Castelo no céu (1986), Meu Vizinho Totoro (1988), Serviço de Entregas da Kiki (1989), Porco Rosso (1992), Princesa Mononoke (1997), A Viagem de Shihiro (2001), O Castelo Animado (2004), Ponyo (2008) e Vidas ao Vento (2013). O concerto Joe Hisaishi in Bugokan, um especial de 25 anos dos estúdios Ghibli, está sempre presente nas minhas listas. Foi o que praticamente ouvi durante toda esta semana de trabalho duro de revisões e escrita. As de Hisaishi são das poucas penas musicais que me fazem sentir em paz enquanto trabalho. Há uma quantidade interminável de interpretações diferentes da obra.
Não há como ignorar a ressaca pós fim de ano e a entediante volta ao cotidiano típicos de Janeiro mas, no meio de tanto trabalho, o Spotify e o Youtube são companheiros indispensáveis para o dia dia, logicamente quando seu chefe não está próximo, mas não é nisso que quero focar, mas sim no que ando escutando ultimamente, e nesse 2017 minha playlist anda pouco mais de 30 anos atrasada. As vestimentas são de gosto duvidoso, mas inegavelmente a década de 80 deixou muita coisa boa para nossos toca-discos, CD players, celulares, computadores, Ipods ou onde quer que você as escute, então, vou elucidar esse post com uma antítese entre o visual ridículo e uma excelente música: Kajagoogoo - Too Shy.
Jonatas
Joe Hisaishi é o nome artístico do compositor e diretor musical Mamoru Fujisawa, artista que conheci através das trilhas sonoras feitas para diversos filmes dos estúdios Ghibli. Eu sempre preferi melodias executadas ao som da voz, mas foi com Hisaishi que descobri as minhas favoritas peças para piano. Não tenho uma obra preferida entre tantas do grande mestre. Geralmente deixo a tocar as diversas versões em piano das trilhas de Nausicaä do Vale do Vento (1984), Castelo no céu (1986), Meu Vizinho Totoro (1988), Serviço de Entregas da Kiki (1989), Porco Rosso (1992), Princesa Mononoke (1997), A Viagem de Shihiro (2001), O Castelo Animado (2004), Ponyo (2008) e Vidas ao Vento (2013). O concerto Joe Hisaishi in Bugokan, um especial de 25 anos dos estúdios Ghibli, está sempre presente nas minhas listas. Foi o que praticamente ouvi durante toda esta semana de trabalho duro de revisões e escrita. As de Hisaishi são das poucas penas musicais que me fazem sentir em paz enquanto trabalho. Há uma quantidade interminável de interpretações diferentes da obra.
Rebeca
Poets of the Fall é uma banda finlandesa do início da década de 2000, felizmente atuante até hoje, mas que eu só descobri no ano passado, infelizmente. O canal do youtube dos caras não é muito atualizado, então, vale dar uma conferida também no Spotify, ou então não se importar muito com as montagens tipo vídeo do whatsapp que os fãs compartilham pelo Youtube.
Mas então, se a banda é praticamente desconhecida no Brasil, e muito por acaso descoberta no Youtube, como é possível gostar tanto de um som assim? Bem, meu princípio para uma boa apreciação musical é: quando me apresentam uma música ou uma banda que não conheço, e logo nos primeiros segundos da música eu já gosto da voz da pessoa ou de alguma parte instrumental, é quase certo que vou ouvir essa banda por um bom tempo, e muitas vezes pra sempre-toda-vida. Meio radical, eu sei. Mas desculpem, não consigo ouvir gente desafinada. Não me importa se é a pessoa mais cool e famosa da mpb, ou o indie dos indies da Califórnia ou de Londres: se a voz e o violão da pessoa soam estranhos, a ponto de "doer o ouvido", sorry, mas prefiro continuar com meu gosto de idosa que não ouve coisas da moda mesmo rs.
Mas enfim, pra quem quiser conhecer o mundo do Poets of the Fall, recomendo grandemente as faixas Desire, Roses e Late Goodbye :)
Chills
Chills come racing down my spine
Like a storm on my skin
With shaking hands
I'll guide your sweet soul into mine
Until I feel you within
And I know
I know that it's all about understanding
(Temple of Thought)
Poets of the Fall é uma banda finlandesa do início da década de 2000, felizmente atuante até hoje, mas que eu só descobri no ano passado, infelizmente. O canal do youtube dos caras não é muito atualizado, então, vale dar uma conferida também no Spotify, ou então não se importar muito com as montagens tipo vídeo do whatsapp que os fãs compartilham pelo Youtube.
Mas então, se a banda é praticamente desconhecida no Brasil, e muito por acaso descoberta no Youtube, como é possível gostar tanto de um som assim? Bem, meu princípio para uma boa apreciação musical é: quando me apresentam uma música ou uma banda que não conheço, e logo nos primeiros segundos da música eu já gosto da voz da pessoa ou de alguma parte instrumental, é quase certo que vou ouvir essa banda por um bom tempo, e muitas vezes pra sempre-toda-vida. Meio radical, eu sei. Mas desculpem, não consigo ouvir gente desafinada. Não me importa se é a pessoa mais cool e famosa da mpb, ou o indie dos indies da Califórnia ou de Londres: se a voz e o violão da pessoa soam estranhos, a ponto de "doer o ouvido", sorry, mas prefiro continuar com meu gosto de idosa que não ouve coisas da moda mesmo rs.
Mas enfim, pra quem quiser conhecer o mundo do Poets of the Fall, recomendo grandemente as faixas Desire, Roses e Late Goodbye :)
Chills
Chills come racing down my spine
Like a storm on my skin
With shaking hands
I'll guide your sweet soul into mine
Until I feel you within
And I know
I know that it's all about understanding
(Temple of Thought)
Regiane
Não sei determinar em que momento comecei a gostar das músicas do Pearl Jam, mas acredito que seja desde o seu primeiro CD Ten, já que há faixas dele que fazem parte das minhas playlists até hoje. Mas, enquanto a maioria das pessoas só procura conhecer os grandes singles da banda, eu estou sempre atrás daquelas canções que não tocam nas rádios e que falam intimamente comigo (sim, música não é só para ser um ruído de fundo quando você está correndo ou limpando a casa, tem que significar algo para você).
Coincidentemente ou não, hoje todos estamos falando de músicas marcantes, e desde ontem eu ouço uma playlist do Pearl Jam no Spotify, e tem muita coisa boa além de Black e Jeremy, acreditem!!!
Entre minhas favoritas da banda está Just Breathe, uma canção de letra e melodia melancólicas que me arrebata toda vez que eu ouço, fora que a voz do Eddie é tão dolorida nessa música que nos leva a sentir o mesmo. Inclusive, uma das frases de sua letra é uma séria candidata a se tornar uma tatuagem (assim que eu conseguir controlar minha fobia de agulhas um pouco - não riam, é sério!).
Uma ótima semana com trilhas sonoras incríveis!!!
Beijos!
Não sei determinar em que momento comecei a gostar das músicas do Pearl Jam, mas acredito que seja desde o seu primeiro CD Ten, já que há faixas dele que fazem parte das minhas playlists até hoje. Mas, enquanto a maioria das pessoas só procura conhecer os grandes singles da banda, eu estou sempre atrás daquelas canções que não tocam nas rádios e que falam intimamente comigo (sim, música não é só para ser um ruído de fundo quando você está correndo ou limpando a casa, tem que significar algo para você).
Coincidentemente ou não, hoje todos estamos falando de músicas marcantes, e desde ontem eu ouço uma playlist do Pearl Jam no Spotify, e tem muita coisa boa além de Black e Jeremy, acreditem!!!
Entre minhas favoritas da banda está Just Breathe, uma canção de letra e melodia melancólicas que me arrebata toda vez que eu ouço, fora que a voz do Eddie é tão dolorida nessa música que nos leva a sentir o mesmo. Inclusive, uma das frases de sua letra é uma séria candidata a se tornar uma tatuagem (assim que eu conseguir controlar minha fobia de agulhas um pouco - não riam, é sério!).
Uma ótima semana com trilhas sonoras incríveis!!!
Beijos!
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