navegar pelo menu
janeiro 29, 2017

Uma semana e(m) um dia # 15

No post de hoje, música, livros, gordices, cadernos e escritores ocupam os pensamentos de nossos colunistas. Confiram o décimo quinto post da série Uma semana e(m) um dia.


Bruno 

Estava escrevendo parte da resenha que publicarei aqui no blog essa semana, sobre o best seller holandês Tentativas de Fazer Algo da Vida e lembrei de uma citação contida no livro sobre uma interessante música holandesa, música essa que achei muito bela mesmo não entendendo nenhuma palavra, nem procurei tradução com receio de decepção, pois a canção soa para mim tão serena que não quero atrapalhar minha positiva interpretação pessoal, espero que vocês sintam o mesmo. Ouçam aqui.



Jonatas

Esta última semana passei praticamente todo o tempo escrevendo para participar do concurso de literatura infanto-juvenil Barco a Vapor, promovido pela Fundação SM. Rebeca me indicou o concurso no final do ano passado, porém, não consegui terminar meu livro e participar da 12ª edição. Curiosamente indiquei meu amigo, Lucas Carvalho, que foi o vencedor com o livro Deslumbres e assombros de uma jornada fabulosa. Acredito que alguns leitores do Blog Papel Papel, assim como nós, também sejam escritores e se interessem pela oportunidade. Então, deixo a dica aqui para vocês. E me desculpem por não falar nada de interessante além disso. Na verdade, tenho uma história inteirinha para contar, mas pelas regras desse tipo de concurso, não posso no momento. Mas prometo que até o final de ano falarei um pouco sobre ela. 

Uma ótima semana a todos!



Rebeca

Embora o verão permaneça, e permaneça intenso como um forno de padaria, resolvemos visitar a Babilônia Feira Hype, um evento de moda e gastronomia super tradicional aqui no Rio. Já comentei no Instagram a respeito das marcas cariocas de moda alternativa, então, neste post de domingo, vamos falar de amores, vamos falar de gordice, vamos falar de batata-frita!! 

Risos.

Seguindo a onda da gourmetização de qualquer coisa (afinal, desde que o combo Copa do Mundo + Olimpíadas literalmente arrombou as contas do Estado, o Rio de Janeiro passou a ser um dos lugares mais caros do mundo, e com uma sensação de bem estar social muito próxima a de um país africano - calor incluso), uma das modas alimentares da cidade é este consumo de batatas-fritas em uma embalagem de papel em formato de cone. Tento não ser totalmente pessimista em relação ao encarecimento até do ar que respiramos, afinal, pelo menos os designers, donos de gráfica e empreendedores da cidade estão ganhando uma boa grana por aí, e é assim que a vida segue. Há que se trabalhar e produzir, então, se é pro consumidor gastar um valor inflacionado por qualquer produto que lhe ofereça alguns minutos de prazer e gordice, que esse produto chegue até nós em sua melhor forma, ou seja, bem bonito, com um bom aroma e, preferencialmente, com um sabor que se destaque (afinal, no caso das batatas, se for pra ser uma mera batata, 'bora lá no McDonald's mesmo, ou no restaurante do bairro, não é?). Enfim. 

Sem mais críticas ao Estado Brasileiro (por ora), especialmente o Fluminense, recomendo o trabalho da galera do Del Toro pra quem estiver pelos eventinhos de rangos alternativos da cidade. Essa batata do cone custou 8 reais (haviam concorrentes com o mesmo produto ao custo de 15 reais!) e estava muuuuuito crocante, muito bem feita, quentinha, frita recentemente. Não experimentei os burguers da casa pois o calor era assustador e minha pressão baixa pedia apenas um carboidrato "leve" e muito sal. 

Então é isso. Aos amigos dos estados e cidades do interior, fica a pergunta: com 8 reais, que tipo de lanche você consegue comprar aí em sua vizinhança? Essa inflação bizarra já chegou até aí também? Conta pra gente nos comentários :)


Regiane

Fui convidada pela minha amiga Hida, do Blog da Hida a participar de um projeto dela em parceria com a loja de cadernos personalizados Meu Libretto

Lembram dos caderninhos que a gente passava no final do ano pro pessoal deixar mensagens e decorar, na época da escola? A ideia do projeto Meu Libretto Viajante é bem parecida. Um grupo de 4 pessoas, cada uma com o seu Libretto Viajante, vai decorar de acordo com suas próprias habilidades artísticas (prevejo tendinites à vista - risos) e enviar para que as demais façam o mesmo, fazendo dessa uma experiência coletiva de criatividade e colaboração. 

O Meu Libretto Viajante chegou essa semana e  estou ansiosa para começar a decorá-lo! A loka da papelaria que há em mim já está comprando adesivos, fitas decorativas, canetas, separando textos e afins para compartilhar com as gurias!!!

E vocês, estão participando de algo diferente?

Tenham uma linda semana, beijoooooo.


2 comentários:

  1. Jonatas, sucesso no concurso :)
    Reb, aqui em Campinas você compra um hot dog, mas só se for o hot dog simples, de uma salsinha hahaha os especiais estão mais caros.
    Aqui está na moda do food truck. Então a gente ainda pela cidade e vê os carrinhos da alta gastronomia... eles arrancam a nossa grana, mas comida é vida :)

    Gih, que legal que o seu caderninho chegou. Adorei a foto :) Bora personalizar ele e botar pra rodar :)

    Beijo, pessoal


    Hida,

    www.blogdahida.com

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Hida! Você é moça cidade, super entendo os desafios de encontrar um hot dog tradicional, e não com queijo suíço e especiarias da índia! Risos. Mas é, saudades do tempo em que 8 reais dava pra comprar toda uma refeição, e não apenas um refrigerante... Ó vida :D
      Bjsssss,
      Reb

      Excluir

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial