Continuando a conversa do post anterior, apresento agora meu ponto de vista. Acho o assunto interessante, e realmente, às vezes pressionar-se para terminar certo livro torna a experiência menos agradável, vide leitura de escola/faculdade, raramente você vai ver algum aluno gostando do livro indicado pelo professor - não por uma questão das indicações não serem boas, mas pelo ato de ler sobre pressão estragar tudo.
Minha dica é a leitura fracionada, porém contínua. Todos sabemos que esse pode não ser o melhor método para a atenção, entretanto, há algo que particularmente me ajuda muito: ao retornar a leitura, faça a si mesmo questões acerca do livro, tente buscar na sua própria mente o que te enriqueceu até ali, e para onde você acha que o desfecho daquele livro se encaminha.
Logo, se você acorda cedo e tem um livro por perto o dia todo, ao fim do dia vai se surpreender o quanto avançou lendo duas, ou três páginas por vez. Lógico que há métodos mais técnicos e outras maneiras de desenvolver a leitura, mas é assim que eu consigo, trabalhando todo dia e, ainda assim, lendo bastante.
Minha dica é a leitura fracionada, porém contínua. Todos sabemos que esse pode não ser o melhor método para a atenção, entretanto, há algo que particularmente me ajuda muito: ao retornar a leitura, faça a si mesmo questões acerca do livro, tente buscar na sua própria mente o que te enriqueceu até ali, e para onde você acha que o desfecho daquele livro se encaminha.
Logo, se você acorda cedo e tem um livro por perto o dia todo, ao fim do dia vai se surpreender o quanto avançou lendo duas, ou três páginas por vez. Lógico que há métodos mais técnicos e outras maneiras de desenvolver a leitura, mas é assim que eu consigo, trabalhando todo dia e, ainda assim, lendo bastante.
Respondendo a TAG do post anterior:
1. Quando e onde você lê? (exemplos: no ônibus indo para o trabalho; no intervalo entre uma aula e outra na faculdade; quando o bebê dorme e eu consigo um tempo pra mim; etc etc)
- Além dos óbvios, no trabalho e na hora do almoço.
2. Você consegue ler mais de um livro simultaneamente?
- Sim, mas eu acredito que é melhor não ler duas ficções juntas, ou seja, se um é ficção o outro provavelmente é filosofia, história, política, etc.
3. Você faz anotações e resumos?
- Tiro fotos dos trechos mais intessantes, pura preguiça.
4. Qual formato de livro você prefere (audiobook, ebook ou livro físico)? Algum desses formatos torna a leitura "mais fácil" pra você?
- Só fisíco, sempre.
5. Alguma dica para incentivar quem está com as leituras acumuladas ou estressado com as pendências?
- Crie o hábito de maneira progressiva e esteja com o livro sempre, mesmo estando em locais incomuns ou em uma situação que você não prevê que conseguirá ler. Ainda assim, leve-o. Minha leitura atual: Pensadores da nova esquerda, de Roger Scruton, publicado pela Editora É Realizações.
- Além dos óbvios, no trabalho e na hora do almoço.
2. Você consegue ler mais de um livro simultaneamente?
- Sim, mas eu acredito que é melhor não ler duas ficções juntas, ou seja, se um é ficção o outro provavelmente é filosofia, história, política, etc.
3. Você faz anotações e resumos?
- Tiro fotos dos trechos mais intessantes, pura preguiça.
4. Qual formato de livro você prefere (audiobook, ebook ou livro físico)? Algum desses formatos torna a leitura "mais fácil" pra você?
- Só fisíco, sempre.
5. Alguma dica para incentivar quem está com as leituras acumuladas ou estressado com as pendências?
- Crie o hábito de maneira progressiva e esteja com o livro sempre, mesmo estando em locais incomuns ou em uma situação que você não prevê que conseguirá ler. Ainda assim, leve-o. Minha leitura atual: Pensadores da nova esquerda, de Roger Scruton, publicado pela Editora É Realizações.
Sinopse: Neste livro, o filósofo britânico Roger Scruton analisa a obra de catorze intelectuais da chamada Nova Esquerda. São eles: E. P. Thompson, Ronald Dworkin, Michel Foucault, R. D. Laing, Raymond Williams, Rudolf Bahro, Antonio Gramsci, Louis Althusser, Immanuel Wallerstein, Jürgen Habermas, Perry Anderson, György Lukács, J. K. Galbraith e Jean-Paul Sartre. Antes de tratar destes autores individualmente, Scruton procura esclarecer o que é a esquerda e por que escolheu abordar estes autores. Ao final, ele também explicita a perspectiva subjacente a suas análises, de maneira a deixar claro de que ponto de vista partem as críticas feitas.
Trecho: "Publicado em 1986, (...) este livro é um ataque contundente aos teóricos marxistas cujas especulações referendam ditaduras (o caso cubano é paradigmático) e regimes, como o da Venezuela chavista, que usam eleições aparentemente democráticas para assegurar a perpetuação do despotismo. (...) Mais uma vez, é necessário demonstrar o tamanho da fraude perpetrada em nome da 'correção teórica' e da 'superioridade moral' do socialismo."
E vocês, também aproveitam os intervalos do almoço e do café para ler e postar nas redes sociais? O o que estão lendo atualmente?
Até a próxima,
Bruno Fraga.
Até a próxima,
Bruno Fraga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário