Já conhece os lançamentos de fevereiro e março da Editora Planeta de Livros? Dentre os favoritos, selecionei os de temas voltados ao crescimento pessoal <3 Confira as sinopses:
Que ninguém nos ouça - Leila Ferreira e Cris Guerra
“Doçura, inteligência, graça, suavidade – lembra? Também imaginei que estivessem em extinção, mas descobri que seguem vivas nas páginas de Que ninguém nos ouça. Não que seja uma literatura para mocinhas inocentes: o assunto muitas vezes é barra. Nem Leila, nem Cris saltaram de um conto de fadas. Porém, mesmo quando confidenciam a parte trash de suas trajetórias, a delicadeza continua mantendo o tom. Amargas? Nem que quisessem. Nem que tentassem. É o único talento que elas não têm.
Duas mulheres incomuns e com experiências singulares: só pelo voyeurismo consentido, já valeria dar uma espiada nessa troca de e-mails entre as duas. Porém, basta abrir a primeira página para perdermos a ilusão de que teremos algum controle sobre a leitura. É a Leila e a Cris que seguram o leitor nas mãos: fisgado e rendido, ele ficará preso até a última linha, quando então retornará à vida acreditando novamente na espécie humana.” (Martha Medeiros)
Moda Intuitiva - Cris Guerra
Já parou para pensar que ao acordar você se prepara para um desfile diário, voluntário ou não? Já parou para pensar que o seu guarda-roupa é a sua coleção? Que a moda pode ser uma forma de acentuar sua individualidade e não de uniformizar pessoas? Que moda é, acima de tudo, beleza? Não? Pois Cris Guerra, a publicitária e criadora do primeiro diário virtual de moda, o Hoje vou assim, não só pensou como registrou tudo no livro Moda intuitiva.
Lançado, pela primeira vez, em 2013, o livro, nesta nova versão, revista e atualizada segundo as novas tendências da moda, chega ao leitor acrescido de novos conteúdos e de um capítulo inédito, o “Moda e Trabalho”, com orientações sobre como compor os looks para usar no dia a dia corporativo. Além dos novos textos, o livro também conta com mais de 40 novas fotos, que ilustram ideias de composições adotadas pela autora.
Moda intuitiva sugere também reflexões para que o leitor descubra que estar na moda não significa seguir padrões pré-estabelecidos, mas encontrar, a partir das próprias referências, um estilo próprio, cheio de personalidade.
A última carta do tenente - William Douglas
Já parou para pensar que ao acordar você se prepara para um desfile diário, voluntário ou não? Já parou para pensar que o seu guarda-roupa é a sua coleção? Que a moda pode ser uma forma de acentuar sua individualidade e não de uniformizar pessoas? Que moda é, acima de tudo, beleza? Não? Pois Cris Guerra, a publicitária e criadora do primeiro diário virtual de moda, o Hoje vou assim, não só pensou como registrou tudo no livro Moda intuitiva.
Lançado, pela primeira vez, em 2013, o livro, nesta nova versão, revista e atualizada segundo as novas tendências da moda, chega ao leitor acrescido de novos conteúdos e de um capítulo inédito, o “Moda e Trabalho”, com orientações sobre como compor os looks para usar no dia a dia corporativo. Além dos novos textos, o livro também conta com mais de 40 novas fotos, que ilustram ideias de composições adotadas pela autora.
Moda intuitiva sugere também reflexões para que o leitor descubra que estar na moda não significa seguir padrões pré-estabelecidos, mas encontrar, a partir das próprias referências, um estilo próprio, cheio de personalidade.
A última carta do tenente - William Douglas
Em 12 de agosto de 2000, um acidente com um submarino nuclear russo chocou a humanidade: cento e dezoito marinheiros ficaram presos quando o submarino Kursk afundou no mar de Barents, no norte da antiga União Soviética, após duas grandes explosões causadas por falhas em seu sistema de lançamento de torpedos.
Após noticiado o acidente e o naufrágio houve grande comoção da opinião pública mundial, desejosa de que fosse constituída uma operação de resgate para salvar aqueles homens. Depois de algum atraso em aceitar a ajuda ocidental e muita pressão internacional, o governo russo finalmente cedeu e navios de várias bandeiras tentaram o salvamento. Quando os primeiros mergulhadores chegaram à carcaça do submarino, contudo, não havia mais esperança, todos os tripulantes já estavam mortos.
Após abrirem uma “janela” no casco, os mergulhadores depararam-se, inicialmente, com quatro corpos. No bolso do uniforme de um deles foi encontrada uma mensagem, uma carta que, ao contrário do que se esperava, não relatava o acidente, mas era dedicada a sua esposa. A carta relatava a agonia dos vinte e três tripulantes que permaneceram vivos por algumas horas (ou talvez até um dia) após o naufrágio do submarino, e foi redigida por tato, revelando que os últimos momentos dos marinheiros foram passados em total escuridão.
Este livro é uma coletânea dos ensinamentos, descobertas e emoções que poderiam estar escritos na carta, descoberta no bolso de um dos marinheiros mortos para sua esposa.
Após noticiado o acidente e o naufrágio houve grande comoção da opinião pública mundial, desejosa de que fosse constituída uma operação de resgate para salvar aqueles homens. Depois de algum atraso em aceitar a ajuda ocidental e muita pressão internacional, o governo russo finalmente cedeu e navios de várias bandeiras tentaram o salvamento. Quando os primeiros mergulhadores chegaram à carcaça do submarino, contudo, não havia mais esperança, todos os tripulantes já estavam mortos.
Após abrirem uma “janela” no casco, os mergulhadores depararam-se, inicialmente, com quatro corpos. No bolso do uniforme de um deles foi encontrada uma mensagem, uma carta que, ao contrário do que se esperava, não relatava o acidente, mas era dedicada a sua esposa. A carta relatava a agonia dos vinte e três tripulantes que permaneceram vivos por algumas horas (ou talvez até um dia) após o naufrágio do submarino, e foi redigida por tato, revelando que os últimos momentos dos marinheiros foram passados em total escuridão.
Este livro é uma coletânea dos ensinamentos, descobertas e emoções que poderiam estar escritos na carta, descoberta no bolso de um dos marinheiros mortos para sua esposa.
Uma nova mulher em 30 dias - Fabiana Bertotti
(1ª reimpressão)
Conhecida por falar de assuntos do cotidiano em seu canal do Youtube, Fabiana Bertotti apresenta em Uma nova mulher em 30 dias algumas mudanças necessárias para a vida de toda mulher. Temas como autoestima, relacionamentos, perdão e felicidade são discutidos de maneira divertida e inteligente. Muito próximo de uma conversa entre amigas, este livro pode ajudar a desencadear uma atitude diferente perante a tudo.
“Hoje, o que você tem que fazer é olhar-se, mirar no espelho da alma e fazer um verdadeiro escâner de quem é essa mulher, quais são as suas frustrações e o que não pode mais continuar do mesmo jeito”, diz Fabiana. No espaço de um mês, a autora propõe uma mudança a cada dia, todos os dias.
Se eu pudesse viver minha vida novamente - Rubem Alves
Se eu pudesse viver minha vida novamente...
Neste livro, Rubem Alves viaja no tempo e no espaço. Lança o olhar sobre os sonhos, sobre as perdas e ganhos, detendo-se nos pequenos detalhes que fazem toda a diferença, recorrendo a memórias ora felizes ora dolorosas, quase sempre com um toque de nostalgia que não é arrependimento, mas sim uma saudade gostosa de algo vivido em plenitude.
É assim, com extrema delicadeza, que chega ao coração e à mente de cada um de nós, despertando-nos para o agora, acordando em nós o desejo de viver de forma diferente – nunca é tarde para isso! –, de aproveitar cada instante, de valorizar cada minuto, enchendo-o de beleza, de verdade, de leveza.
Lisbela e o Prisioneiro - Osman Lins
Original de 1964, o livro que inspirou o filme de Guel Arraes é uma comédia com referências nordestinas.
A fidelidade de Osman Lins à busca de uma expressão própria na ficção, decorrente de uma recusa à cômoda retomada do já conquistado e de uma fé inabalável no poder criador da palavra, foi reconhecida e admirada pela crítica brasileira e estrangeira, com raras exceções. No entanto, ele é um autor ainda pouco difundido. Por isso é oportuna esta publicação de Lisbela e o Prisioneiro.
Esta obra permite ao público entrar em contato com o texto, no registro dramático, de um autor meticuloso no uso da palavra e na arquitetura da peça. Lisbela e o Prisioneiro foi sua primeira peça a ser encenada com sucesso. E com certeza, é a que até hoje teve mais alcance de público. Se muito da fama de uma peça deve ser creditado ao trabalho de direção, ao desempenho dos atores, à cenografia, ao figurino, à iluminação, ao som; outro tanto pelo menos também deve ser atribuído ao texto do dramaturgo.
(1ª reimpressão)
Conhecida por falar de assuntos do cotidiano em seu canal do Youtube, Fabiana Bertotti apresenta em Uma nova mulher em 30 dias algumas mudanças necessárias para a vida de toda mulher. Temas como autoestima, relacionamentos, perdão e felicidade são discutidos de maneira divertida e inteligente. Muito próximo de uma conversa entre amigas, este livro pode ajudar a desencadear uma atitude diferente perante a tudo.
“Hoje, o que você tem que fazer é olhar-se, mirar no espelho da alma e fazer um verdadeiro escâner de quem é essa mulher, quais são as suas frustrações e o que não pode mais continuar do mesmo jeito”, diz Fabiana. No espaço de um mês, a autora propõe uma mudança a cada dia, todos os dias.
Se eu pudesse viver minha vida novamente - Rubem Alves
Se eu pudesse viver minha vida novamente...
Neste livro, Rubem Alves viaja no tempo e no espaço. Lança o olhar sobre os sonhos, sobre as perdas e ganhos, detendo-se nos pequenos detalhes que fazem toda a diferença, recorrendo a memórias ora felizes ora dolorosas, quase sempre com um toque de nostalgia que não é arrependimento, mas sim uma saudade gostosa de algo vivido em plenitude.
É assim, com extrema delicadeza, que chega ao coração e à mente de cada um de nós, despertando-nos para o agora, acordando em nós o desejo de viver de forma diferente – nunca é tarde para isso! –, de aproveitar cada instante, de valorizar cada minuto, enchendo-o de beleza, de verdade, de leveza.
Lisbela e o Prisioneiro - Osman Lins
Original de 1964, o livro que inspirou o filme de Guel Arraes é uma comédia com referências nordestinas.
A fidelidade de Osman Lins à busca de uma expressão própria na ficção, decorrente de uma recusa à cômoda retomada do já conquistado e de uma fé inabalável no poder criador da palavra, foi reconhecida e admirada pela crítica brasileira e estrangeira, com raras exceções. No entanto, ele é um autor ainda pouco difundido. Por isso é oportuna esta publicação de Lisbela e o Prisioneiro.
Esta obra permite ao público entrar em contato com o texto, no registro dramático, de um autor meticuloso no uso da palavra e na arquitetura da peça. Lisbela e o Prisioneiro foi sua primeira peça a ser encenada com sucesso. E com certeza, é a que até hoje teve mais alcance de público. Se muito da fama de uma peça deve ser creditado ao trabalho de direção, ao desempenho dos atores, à cenografia, ao figurino, à iluminação, ao som; outro tanto pelo menos também deve ser atribuído ao texto do dramaturgo.
Curtiram os lançamentos? :) Tem algum que você gostaria de ver uma resenha aqui no Blog? Compartilha com a gente nos comentários!
Rubem Alves é maravilhosos, queria ler tudo que ele já produziu rsrs e o que dizer de Lisbela e o Prisioneiro, que tão bem representa a cultura do povo nordestino, satirizando aquilo que há de melhor e pior em nosso povo? Amo <3
ResponderExcluirBlog da Gih
Gostei muito dos lançamentos menina Rebeca, acho que você pode resenhar todos ahahhaha mentira
ResponderExcluirSó o Rubem Alves já seria lindeza♥
Um beijo,
Paloma
surewehaveablog.com.br